É perito em soltar gargalhadas. Não por ter japoneses pendurados na janela da frente ou jovens agarrados à porta de fora. Não por estar constantemente encravado nos carris engarrafando o trânsito até ao Parque das Nações. Não por apitar tão alto como uma bicicleta. Não por ser tão fotogénico que enche as paredes de qualquer café lisboeta menos original. Não por ser um eléctrico. Mas por ser conduzido pelo Pai Natal (o menino Jesus é muito pequenino para conduzir).
Tem lâmpadas não económicas à volta, música de Natal, sininhos de Natal, desenhos de Natal, enfim, uma festa. Para quem vê. Porque isto de ser dia de passar a mão pelo rosto das crianças é muito bonito, mas não é por isso que elas deixam de ter aquele ar enfadado de "Quantos kms faltam?" ou "Quando vem o loop?" quando passeiam pelas ruas de Lisboa no eléctrico de Natal.
As gargalhadas têmo-las nós, adultos às compras ou em hora de almoço, verdadeiras crianças felizes por o António Costa ter finalmente (e tardiamente) acendido as luzes e totalmente alheios ao facto de elas custarem um dinheirão.
Tem lâmpadas não económicas à volta, música de Natal, sininhos de Natal, desenhos de Natal, enfim, uma festa. Para quem vê. Porque isto de ser dia de passar a mão pelo rosto das crianças é muito bonito, mas não é por isso que elas deixam de ter aquele ar enfadado de "Quantos kms faltam?" ou "Quando vem o loop?" quando passeiam pelas ruas de Lisboa no eléctrico de Natal.
As gargalhadas têmo-las nós, adultos às compras ou em hora de almoço, verdadeiras crianças felizes por o António Costa ter finalmente (e tardiamente) acendido as luzes e totalmente alheios ao facto de elas custarem um dinheirão.
À falta de novos textos fiquei com pena deste. Então o papai noel não merece nenhum comentário? Força, Margarida, continua a escrever para eu me conseguir lembrar de quando é que o Costa do castelo acendeu as luzes à hora do almoço.
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